Ninguém jamais ouvirá de mim o clássico "não tem problema se você não me ama; eu te amo por nós dois". Não; não amo. Amo por mim. E não procuro "amar mais do que ser amado; perdoar do que ser perdoado; compreender do que ser compreendido".
Só o amor que vem de fora é capaz de alimentar o amor que tenho aqui dentro. Aprecio a mão-dupla, e tem que ser natural; sem nenhuma demão de qualquer tinta de um querer sem querer; um amar sem amor; um dar sem doar... ter por ter.
Constrange-me aquele sorriso ralo de gentileza ou a simpatia do adeus gradativo. Dou sempre o "fora", bem ates de levá-lo da covardia; do temor de quem não quer, mas não quer falar com a palavra do querer já prometido.
É dando que se dá. Recebendo que se recebe. Tendo, que se tem. Ninguém tente me vencer pela desistência. Pela tática do tato, dos palpos e das meias palavras. Nem me peça, em silêncio, para ter pena da pena que acaso tem, de assumir que tudo não passou de nada.
Ninguém deve temer a culpa nem a pecha de ser quem desistiu. Quem ateou fogo em palha. Não há como atirar sem ferir. Como detonar as relações e assinar o tratado dessa paz que todos querem ter na consciência.
Não. Isso não é mesmo possível. Não se faça de mim o "instrumento dessa paz". Ou dessa passividade.
Só o amor que vem de fora é capaz de alimentar o amor que tenho aqui dentro. Aprecio a mão-dupla, e tem que ser natural; sem nenhuma demão de qualquer tinta de um querer sem querer; um amar sem amor; um dar sem doar... ter por ter.
Constrange-me aquele sorriso ralo de gentileza ou a simpatia do adeus gradativo. Dou sempre o "fora", bem ates de levá-lo da covardia; do temor de quem não quer, mas não quer falar com a palavra do querer já prometido.
É dando que se dá. Recebendo que se recebe. Tendo, que se tem. Ninguém tente me vencer pela desistência. Pela tática do tato, dos palpos e das meias palavras. Nem me peça, em silêncio, para ter pena da pena que acaso tem, de assumir que tudo não passou de nada.
Ninguém deve temer a culpa nem a pecha de ser quem desistiu. Quem ateou fogo em palha. Não há como atirar sem ferir. Como detonar as relações e assinar o tratado dessa paz que todos querem ter na consciência.
Não. Isso não é mesmo possível. Não se faça de mim o "instrumento dessa paz". Ou dessa passividade.
Sabe eu costumo dizer que uma relação mal resolvida parece um dente problemático,a princípio uma pequena cárie que se trata e coloca-se uma obturação tudo fica perfeito até que um dia o diabo da obturação cai, restaura-se de novo , mas lá vem a notícia precisa-se de um canal, o medo ,pavor superados e lá está tudo bem de novo, pura falsidade algo não está bem e o dente tão amado precisa ser tirado , ora caramba!!!não era melhor ter feito isso no início?rsss
ResponderExcluirA princípio dói, faz falta...com o tempo você só vai se lembrar de vez em quando...e se fizer um implante possivelmente quase nunca kkkkkk
Como eu sou cruel !!!kkkkkkkkkk
beijos
Joelma
concordo com voce Joelma, melhor mesmo é arrancar o mal pela raiz, a dor é menor. O tempo cura mais rápido.
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