Desenhei meu destino enroscado no teu,
costurei minha vida em redor deste sonho
que no fundo é só meu, demorei pra saber
e não sei com que força me livrar do nó...
Construí tal castelo de base abstrata,
mas a sua masmorra se tornou real;
querer bem me fez mal, me condenou à sombra
duma velha saudade que roubou meu sol...
Esperar é morrer; já não sei não fazê-lo;
definhar sob o gelo do que tem que ser,
quando as asas trincadas perderam seu dom...
Minha espera se apaga, tento esperançar
pra passar de passar o meu tempo aqui dentro
e perder esse tempo acreditando em ti...
costurei minha vida em redor deste sonho
que no fundo é só meu, demorei pra saber
e não sei com que força me livrar do nó...
Construí tal castelo de base abstrata,
mas a sua masmorra se tornou real;
querer bem me fez mal, me condenou à sombra
duma velha saudade que roubou meu sol...
Esperar é morrer; já não sei não fazê-lo;
definhar sob o gelo do que tem que ser,
quando as asas trincadas perderam seu dom...
Minha espera se apaga, tento esperançar
pra passar de passar o meu tempo aqui dentro
e perder esse tempo acreditando em ti...
Muito gosto em conhecer seu blogue. Gosto
ResponderExcluirimenso de poesia e é sempre encontrar um
novo blogue que contenha poesia.
Virei sempre que possa.
Saudações
Irene Alves
É bem assim desenhamos caminhos, definimos rotas obrigatórias e o destino nos leva por caminhos não sonhados e muitas vezes não desejados....só nos resta apreciar a trajetória da vida vivendo...
ResponderExcluirbeijos
Joelma