Não se ama pouco ou muito. Só se ama. E amor é muito. Acontece que no amor, até a redundância se harmoniza. O piegas é sóbrio. A hipérbole soa como eufemismo.
Quer saber? Eu a amo muito. Redundantemente muito. "Piegasmente" mais do que a própria vida. Hiperbolicamente mais do que a mim próprio.
Ninguém ama em sã consciência. Em seu juízo perfeito. Com juízo nem razão. É aí que meu coração justifica o fato de que sou completamente louco por você.
E pra dizer a verdade...
ninguém é louco pela metade.
Quer saber? Eu a amo muito. Redundantemente muito. "Piegasmente" mais do que a própria vida. Hiperbolicamente mais do que a mim próprio.
Ninguém ama em sã consciência. Em seu juízo perfeito. Com juízo nem razão. É aí que meu coração justifica o fato de que sou completamente louco por você.
E pra dizer a verdade...
ninguém é louco pela metade.
Obrigado.
ResponderExcluirEU MEREÇO.
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