Demétrio Sena, Magé - RJ.
Saberei recuar de quem se tranca,
pois a chave do afeto é pessoal,
não se arranca os dedos da recusa
nem se pode arrombar a sua porta...
Minha voz ouve a força do silêncio
e repousa nas cordas da garganta;
meu amor se levanta, mas recai
quando nada supõe uma resposta...
Acharei o que há pra ser achado
no passado, presente ou no futuro,
quer no claro, no escuro, a imensidão...
Vim aqui pra dizer por que não vim
e lhe trago a mensagem deste adeus;
há um fim que me cabe consumar...
Saberei recuar de quem se tranca,
pois a chave do afeto é pessoal,
não se arranca os dedos da recusa
nem se pode arrombar a sua porta...
Minha voz ouve a força do silêncio
e repousa nas cordas da garganta;
meu amor se levanta, mas recai
quando nada supõe uma resposta...
Acharei o que há pra ser achado
no passado, presente ou no futuro,
quer no claro, no escuro, a imensidão...
Vim aqui pra dizer por que não vim
e lhe trago a mensagem deste adeus;
há um fim que me cabe consumar...
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