Demétrio Sena, Magé - RJ.
Nunca houve um só dia de tristeza
sob as teias nas telhas de amianto,
entre as velhas paredes desbotadas
deste canto que acolhe o nosso afeto...
Sempre temos motivos pra sorrir;
seja destes brinquedos pelo chão,
do calango e do susto em plena sala
ou da mão toda suja de aquarela...
No quintal de areola e mato ralo
feito barba mal feita em rosto agreste;
de arvoredo magrelo e retorcido...
Jamais houve um só dia mal vivido,
menos mágico, leve, sonhador,
e de menos sabor de quero mais...
Nunca houve um só dia de tristeza
sob as teias nas telhas de amianto,
entre as velhas paredes desbotadas
deste canto que acolhe o nosso afeto...
Sempre temos motivos pra sorrir;
seja destes brinquedos pelo chão,
do calango e do susto em plena sala
ou da mão toda suja de aquarela...
No quintal de areola e mato ralo
feito barba mal feita em rosto agreste;
de arvoredo magrelo e retorcido...
Jamais houve um só dia mal vivido,
menos mágico, leve, sonhador,
e de menos sabor de quero mais...
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