terça-feira, 5 de junho de 2012

PAU E PEDRA


Conheci um Paulo gente boa... Muito gente boa, mesmo. A minha surpresa não quer dizer que eu duvidasse da existência de um Paulo viável em todo o mundo. Nem quero deixar implícito que o Paulo França fecha o pano desse grupo. Tenho certeza de que o meu caso é falta de sorte. Não vinha dando sorte com os Paulos, até conhecer o França.
Já em relação aos Pedros de minha vida, ocorre justamente o contrário. Com excessão de um, que não constrangerei com a citação do sobrenome, os Pedros com quem convivo moram no topo de minhas admirações. Evidentemente, sei que existem muitos Pedros canalhas, desonestos ou simplesmente maliciosos e artificiais. Refiro-me aqui, tão somente aos meus Pedros.
Quero ainda explicitar que chamo Paulo e Pedro de minhas relações aqueles com quem realmente convivi ou convivo estreitamente, quer por meio de negócios, laços de trabalho ou amizade. Se você é, por exemplo, aquele Paulo que só conheço de vista ou de breves encontros e colóquios descomprometidos, não se ofenda. Nem se julgue avaliado por mim. Muito menos incluído na lista negativa.
A verdade é que minha experiência com ambos os nomes não me tornou preconceituoso nem seletista. Sei muito bem que existem - permitam minha trocadilhagem meramente literária - muito Paulo com a doce essência dos meus Pedros e muito Pedro que, no fundo, é um tremendo cara-de-Paulo.

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