Novamente o menino é levado ao castigo
- esse antigo instrumernto que forja educar -,
vai ouvir um sermão sobre o quanto não presta;
ficar fora da festa que a turma planeja...
Pela gola da blusa lá vai o menino
entender que o destino se traça sombrio,
que "ninguém é babá pra dar dengo nem colo"
e seu ato foi dolo, ele tem que pagar...
A "criança terrível que ninguém suporta"
vê na porta uma cópia da mãe repressora;
logo surge a do pai, que o surrou de manhã...
Acumulam feridas no corpo e na estima
o menino, a menina deixados à margem
da mensagem gritada por suas ações...
Nenhum comentário:
Postar um comentário