Há poemas que têm que ser poemas,
não importa se têm ou não razões;
criam temas, inventam seus enredos
como as ervas que nascem por si só...
Muitos versos não vêm da inspiração
nem têm fundo, alicerce, coerência,
são essências do nada e forjam tudo
entre os dedos que fumam a caneta...
O poema que agora se derrama
não odeia, não ama, não confessa,
só é mais uma peça em meu engenho...
É que agora não tenho o que fazer
que não seja um poema "baseado";
minha erva; meu vício de palavras...
não importa se têm ou não razões;
criam temas, inventam seus enredos
como as ervas que nascem por si só...
Muitos versos não vêm da inspiração
nem têm fundo, alicerce, coerência,
são essências do nada e forjam tudo
entre os dedos que fumam a caneta...
O poema que agora se derrama
não odeia, não ama, não confessa,
só é mais uma peça em meu engenho...
É que agora não tenho o que fazer
que não seja um poema "baseado";
minha erva; meu vício de palavras...
Todo o prazer é um vício, porque buscar o prazer é o que todos fazem na vida, e o único vício negro é fazer o que toda a gente faz.
ResponderExcluirFernando Pessoa
Amo "teu baseado"
kkkkkkkkkkkkkkkk
Se alguém que me conhecer ouvisse eu falar algo assim kkkkkkkkkkkkkk
Mas a verdade, é que amo tuas inspirações, são realmente lindas porque vem do intimo sem barreiras, obrigada por se deixar conhecer através do teu baseado.
Beijos
Joelma