Eu te caço nas ruas e guetos da web,
meio como quem bebe para ter coragem;
desenhando as desculpas de minha carência
e de minha viagem sem pé nem cabeça...
O que minto é pra mim, sobre ter equilíbrio,
não morrer dessa febre que toma os meus eixos,
leva os dedos aos fechos, pra me depenar,
pra me dar o prazer que finja vir de ti...
Fantasio que vens e me vestes de fogo,
que mergulho em teu jogo pra perder meu tino
e virar o menino que brinca em teu corpo...
Mas nem sabes do sonho que se desnovela;
quantas vezes acesso a janela encantada;
quanto nada me assalta quando caio em mim...
meio como quem bebe para ter coragem;
desenhando as desculpas de minha carência
e de minha viagem sem pé nem cabeça...
O que minto é pra mim, sobre ter equilíbrio,
não morrer dessa febre que toma os meus eixos,
leva os dedos aos fechos, pra me depenar,
pra me dar o prazer que finja vir de ti...
Fantasio que vens e me vestes de fogo,
que mergulho em teu jogo pra perder meu tino
e virar o menino que brinca em teu corpo...
Mas nem sabes do sonho que se desnovela;
quantas vezes acesso a janela encantada;
quanto nada me assalta quando caio em mim...
Os dedinhos cúmplices que trazem mentirosamente a umidade e sabor do desejo sem fim...apenas fantasia.
ResponderExcluirBeijos
Joelma