Nunca fui de pensar que ser sozinho
seja ninho propício pra consolos,
não importa em que forma de pretexto;
em que texto, contexto, que cenário...
Sempre achei mais viável me perder
num querer sem juízo e viciado,
pois a sombra ou a bolha que nos guarda
é a farda mais falsa que vestimos...
Troco a paz que me mata por um colo
mesmo tenso, farpado, imprevisível;
pelo dolo de um crime passional...
Quero a má companhia da paixão
que me tire do chão e de mim mesmo,
mesmo tendo por lei voltar ao pó...
seja ninho propício pra consolos,
não importa em que forma de pretexto;
em que texto, contexto, que cenário...
Sempre achei mais viável me perder
num querer sem juízo e viciado,
pois a sombra ou a bolha que nos guarda
é a farda mais falsa que vestimos...
Troco a paz que me mata por um colo
mesmo tenso, farpado, imprevisível;
pelo dolo de um crime passional...
Quero a má companhia da paixão
que me tire do chão e de mim mesmo,
mesmo tendo por lei voltar ao pó...
Já que sabemos que se manter puro imaculado é tarefa impossível para os seres humanos, se poluir ou andar em má companhia da paixão é uma forma perfeita de admitir: "sou gente"...rsss
ResponderExcluirbeijos
Joelma