O retrato me chama no vão da saudade;
as lembranças passeiam por entre a moldura;
teu olhar é janela sem cortina e grade,
uma luz no silêncio desta hora escura...
Tenho paz no teu rosto que cessou a idade,
para ser inifinito na tua candura,
pois trocou esta vida pela eternidade
onde lanço meu sonho em discreta procura...
Se me dói já não tê-la, bendigo ao destino
pelo tempo da graça de ser teu menino;
fez-me rico em lembranças que trazem alento...
Nada sei sobre o antes e depois do "adeus",
galardões ou castigos do provável "Deus",
mas o céu é teu campo no meu pensamento...
as lembranças passeiam por entre a moldura;
teu olhar é janela sem cortina e grade,
uma luz no silêncio desta hora escura...
Tenho paz no teu rosto que cessou a idade,
para ser inifinito na tua candura,
pois trocou esta vida pela eternidade
onde lanço meu sonho em discreta procura...
Se me dói já não tê-la, bendigo ao destino
pelo tempo da graça de ser teu menino;
fez-me rico em lembranças que trazem alento...
Nada sei sobre o antes e depois do "adeus",
galardões ou castigos do provável "Deus",
mas o céu é teu campo no meu pensamento...
Emocionante e tudo...
ResponderExcluirBeijos
Joelma