Teus olhos gritam mais alto
do que o arauto na guerra,
que o quanto berra um profeta
pelos becos do subúrbio...
Mais denso e fundo que o mar
com seus segredos mais seus,
fazendo amar e temer
como se ao deus dos castigos...
Devias dar aos teus nós,
ao teu silêncio gritante
um tom de voz mais sereno;
menos cortante ou gelado...
Peço em nome do acalanto
nas caladas do meu ego;
por favor não grites tanto,
porque afinal não sou cego...
do que o arauto na guerra,
que o quanto berra um profeta
pelos becos do subúrbio...
Mais denso e fundo que o mar
com seus segredos mais seus,
fazendo amar e temer
como se ao deus dos castigos...
Devias dar aos teus nós,
ao teu silêncio gritante
um tom de voz mais sereno;
menos cortante ou gelado...
Peço em nome do acalanto
nas caladas do meu ego;
por favor não grites tanto,
porque afinal não sou cego...
Nenhum comentário:
Postar um comentário