domingo, 1 de julho de 2012

SIM À PAZ... NÃO ÀS PÁS


É preciso que a paz, em todo o mundo, venha substituir as pás. Queremos a paz do direito de ir e vir sem medo. Não as pás que sepultam vítimas de balas perdidas. Nem as endereçadas por assaltos; preconceitos; vinganças; overdoses... Violências domésticas ou terrorismo (...).
Sonhamos com paz de espírito e consciência; dizemos não às pás de cal que ratificam mortes inadequadas e precoces. Paz na terra, sobre todos os seres de boa vontade... Sobre os que preparam a terra para matar fomes... Rejeitamos as pás que abrem covas para devolver cadáveres subnutridos.
O Rio de Janeiro, sobretudo, quer ter paz... Fazer as pazes com a paz, o bem estar e a segurança. Romper com as pás da injustiça; da impunidade flagrante; o rapto social que se opera faz tempo, nesta cidade conhecida como maravilhosa.
Que a paz esteja com todos, e as pás, guardadas para dias propícios... Dias finais tão justos quanto aceitáveis, de quem leva consigo a paz da missão cumprida... Não o trauma da vida que foi sustada pela violação do tempo e das leis naturais que a regem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário