Refazer o percurso pro inferno de outrora,
Repetir uma saga de ranger dos dentes,
Ter os olhos urgentes e o corpo alarmado
Vendo a hora do fim da esperança e do mundo...
Copiar no presente o passado ferino,
Reciclar esse lixo que não tem mais jeito,
Recair entre o peito num vício de choro
E bater velho sino de momentos maus...
Reatarmos o sonho do amor machucado
De maneira indelével prá vida restante
Será pena de morte pro que já morreu...
Sermos loucos que voltam pro velho instituto,
Porque nunca souberam nutrir sanidade;
Uma triste verdade que mente outra vez...
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