Amo Sampa, que sempre detestara,
Porque nunca disseram que existias
Como flor que ameniza a sisudez
Dessa terra sem tempo pra ter flores...
Também tinha essa cisma de que Sampa
Não rimava com samba nem candura,
Sem saber que a leveza do seu riso
Raia nesse horizonte agora novo...
Hoje deixo aflorar a “sampatia”
Da minh´alma que enfim vê alma em Sampa;
Hoje acampa de longe em seus contornos,
Vendo graça nas graças que são tuas...
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