Não me faça um gnomo na floresta
que se alastra no chão de seu capricho,
quando resta encontrar uma quimera
sob escombros da sua realidade...
Nem me torne o Quasímodo emergente
numa torre de angústia e solidão,
no vazio evidente à luz dos olhos,
quando seu capitão está na lida...
Deixe minha "beleza interior"
para quem a percebe mais a raso
e requer o licor no frasco exato...
Não me chame pra ser coadjuvante,
para ser o "Xavante" numa história
cuja glória pertence ao cara-pálida...
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