Ao achar a razão de minha espera,
minha busca insondável para mim,
vejo a vida fechar uma redoma;
dizer que sempre foi um alçapão...
De repente o teu rosto expõe um mapa
dos caminhos abertos para o sonho,
no gramado que alastra o tom real
da esperança estendida sobre o ser...
mas o tempo já fez os seus estragos;
semeou tanto joio nos meus campos,
que meus brancos não podem ter mais cor...
Eu te achei justamente ao me perder
em um cosmo de vasta solidão;
via etérea de puro desencanto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário