Tem que ter a leveza da pluma na brisa;
flutuar entre nós, pra fazermos igual;
sem o ranço dos laços que nunca renovam
nem a força do mal dos desgastes comuns...
Não sejamos comuns, nisto mora o segredo;
sublimemos o teto formal dos clichês;
sublinhemos os pés que se arriscam no vácuo
cada vez que ao pousarmos nos nos faltar o chão...
Para tanto é preciso existir a leveza,
porque todos os galhos da vida são finos;
preguiçosas as brisas; avessas aos fardos...
Certamente a beleza de nosso equilíbrio
fará tudo se abrir feito campos florais
ante a mais graciosa das quatro estações...
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