É razão dos meus erros a caça de acertos;
os perigos que assumo por meus ideais;
sou arbusto confuso a partir dos enxertos
de quem sonha e delira com coisas reais...
Sigo achando começos nos pontos finais;
relaxando minh´alma nos grandes apertos,
como torno importantes detalhes banais,
crendo sempre que panes têm lá seus consertos...
Vou caindo e vencendo meus muitos tropeços,
quando penso que nunca pagarei os preços
que a verdade propõe pelos meus horizontes...
Mas benditas as quedas, as falhas e até
os mergulhos mais loucos em nome da fé
na turrice capaz de remover os montes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário